Saber partir, saber chegar: A Arte Missionária dos “Peregrinos de Esperança”
DOI:
https://doi.org/10.64954/rc-pom.v1i2.37Palavras-chave:
Peregrino; missionário; jubilar.Resumo
Este artigo pretende elaborar algumas reflexões fundamentadas no tema do ano jubilar: Peregrinos de esperança. Peregrinar é uma dimensão inerente à existência humana e de fé, pois não existe uma morada permanente na existência terrena. As peregrinações são, como que, um fio condutor na história da humanidade, na vida dos santos e das religiões. Peregrinar significa percorrer um caminho com um objetivo bem estabelecido. Nessa abordagem, analisa-se a saída missionária como peregrinação, apresentando algumas pistas concretas para essas saídas. Oferecem-se algumas pistas concretas e reflexões pertinentes em torno do "ser" e "fazer" da missão. Busca-se contextualizar o tema - Peregrinos de Esperança - do ano jubilar com o resgate histórico, bíblico e antropológico, pois uma ideia cabalística judaica assumiu lugar privilegiado dentro da tradição cristã no âmbito da reconciliação, do perdão e da misericórdia. Apresentam-se algumas atitudes concretas que o peregrino/missionário deve assumir durante a peregrinação, com apontamentos missiológicos que possam servir no trabalho missionário tanto ad intra como ad extra.