Saber partir, saber chegar: A Arte Missionária dos “Peregrinos de Esperança”

Autores

  • Joachim Andrade, SVD

DOI:

https://doi.org/10.64954/rc-pom.v1i2.37

Palavras-chave:

Peregrino; missionário; jubilar.

Resumo

Este artigo pretende elaborar algumas reflexões fundamentadas no tema do ano jubilar: Peregrinos de esperança. Peregrinar é uma dimensão inerente à existência humana e de fé, pois não existe uma morada permanente na existência terrena. As peregrinações são, como que, um fio condutor na história da humanidade, na vida dos santos e das religiões. Peregrinar significa percorrer um caminho com um objetivo bem estabelecido. Nessa abordagem, analisa-se a saída missionária como peregrinação, apresentando algumas pistas concretas para essas saídas. Oferecem-se algumas pistas concretas e reflexões pertinentes em torno do "ser" e "fazer" da missão. Busca-se contextualizar o tema - Peregrinos de Esperança - do ano jubilar com o resgate histórico, bíblico e antropológico, pois uma ideia cabalística judaica assumiu lugar privilegiado dentro da tradição cristã no âmbito da reconciliação, do perdão e da misericórdia. Apresentam-se algumas atitudes concretas que o peregrino/missionário deve assumir durante a peregrinação, com apontamentos missiológicos que possam servir no trabalho missionário tanto ad intra como ad extra.

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Publicado

10-12-2025

Como Citar

Andrade, SVD, J. (2025). Saber partir, saber chegar: A Arte Missionária dos “Peregrinos de Esperança” . Revista Missão & Culturas, 1(2), 169–182. https://doi.org/10.64954/rc-pom.v1i2.37